quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Editorial do Filme “Quase Deuses”


Um filme intrigante e capaz de trazer emoções que vão de indignação e repulsa a satisfação e contentamento. Esse é “Quase Deuses”! Um filme que conta uma história real, porém com o objetivo de mostrar o racismo muito “potente” no início do Séc XX nos EUA e mostrar como os pioneiros da cirurgia cardíaca fizeram o tal fato para a época impossível e indiscutível.

Este diretor foi feliz neste filme, pois o objetivo foi mostrado de forma clara e concisa – não foi à toa que recebeu 3 prêmios Emmy.

Vivien Thomas é um rapaz americano e negro, carpinteiro como o pai, sonhava em ser médico para conseguir um futuro sustentável para sua família. O fio condutor de todo o enredo começa a partir do contato de Vivien com o Dr. Alfred Blalock, que descobre no humilde negro virtudes e qualidades que fariam os seus projetos e sonhos serem prósperos.

Após muitos trabalhos e descobertas, chegam ao ponto de terem de quebrar barreiras do preconceito, da ética, dos costumes, para alcançar o tento de serem os primeiros corajosos a operar um coração humano e abrir as portas para um crescimento sem dimensões na medicina. Um negro que não era doutor realizar uma cirurgia que iria contra a ética da medicina da época, foi um dos muitos dos tabus e regras quebradas nessa história fascinante e real de Joseph Sargent.


Seminarista Thaisson Santarém

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