Um filme intrigante e capaz
de trazer emoções que vão de indignação e repulsa a satisfação e contentamento.
Esse é “Quase Deuses”! Um filme que conta uma história real, porém com o
objetivo de mostrar o racismo muito “potente” no início do Séc XX nos EUA e
mostrar como os pioneiros da cirurgia cardíaca fizeram o tal fato para a época
impossível e indiscutível.
Este diretor foi feliz neste
filme, pois o objetivo foi mostrado de forma clara e concisa – não foi à toa
que recebeu 3 prêmios Emmy.
Vivien Thomas é um rapaz
americano e negro, carpinteiro como o pai, sonhava em ser médico para conseguir
um futuro sustentável para sua família. O fio condutor de todo o enredo começa
a partir do contato de Vivien com o Dr. Alfred Blalock, que descobre no humilde
negro virtudes e qualidades que fariam os seus projetos e sonhos serem
prósperos.
Após muitos trabalhos e
descobertas, chegam ao ponto de terem de quebrar barreiras do preconceito, da
ética, dos costumes, para alcançar o tento de serem os primeiros corajosos a operar
um coração humano e abrir as portas para um crescimento sem dimensões na
medicina. Um negro que não era doutor realizar uma cirurgia que iria contra a
ética da medicina da época, foi um dos muitos dos tabus e regras quebradas
nessa história fascinante e real de Joseph Sargent.
Seminarista Thaisson Santarém
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